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Do forno!

Seja ridículo!

  Seja ridículo!   Alguns preparativos à aventura. Os benefícios de arriscar-se nos territórios do ridículo são muitos; desde que não se dê como um pulo no vazio! Pode parecer um tanto estranho, mas apreciar e atuar no modo ridículo pode ser uma porta aberta para o novo, para o sucesso no mundo que se vem tornando mais e mais volátil, profundamente mutável... É tão importante que Diderot valoriza a percepção dos atores e atrizes, atentos ao normal de nosso ridículo habitual, empregados na montagem de suas personagens; e Fernando Pessoa afirma que é melhor ser ridículo escrevendo cartas de amor, do que não fazê-lo! E assim, em “ Da palavra ao gesto do analista ”, baseando-se no filósofo e no escritor, Jorge Forbes nos incita ao risco da inovação, arriscando nas regiões do ridículo , para onde devemos nos encaminhar com coragem para enfrentar a mesmice dos nossos sintomas e superar a idiotia ... Como?! Correndo o risco de sermos ridículos... Destacar o “ ridículo nosso de cad